terça-feira, 27 de setembro de 2011

O encontro da Mulher Maravilha e do Super Homem na hora do almoço



Bom dia Mulher Maravilha, muito bom dia Super Homem ( mesmo sabendo que você não é um coxinha chato como ele, mas seus atos são desse herói).



Muito bom dia!!! aqui olhando o rastro de luz que penetra pela janela, ao som de uma canção com meldia tristonha, mas que fala sobre esperança, lembrei-me de vocês.



A Mulher Maravilha como estou orgulhosa de você, de como conseguiu se livrar de um visgo que a impedia de ir em frente, esse orgulho, essa prisão de segurança maxima da qual se libertou só trará felicidade essa liberdade.



Não pretendo ser invasiva, mas eu precisava tornar público o que de mais nobre guardamos em nós orgulho alheio, felicidade pelo outro.



Você mulher de superpoderes, deixou as armas de lado e foi viver feliz, tomar nescau, comer pãozinho de manhã, bacon, o mais importante não tornou essa missão solitária.



Fico tão feliz como se tivesse chegado o dia da formatura, como se sorvesse uma belo copo de wisk que tanto aprecio, como se tivesse comendo uma coxinha bem grachenta!!!!



Amada, amável, que belo encontro esse seu com o homem da capa vermelha.



Acho que nunca conheci um super herói que tanto fizesse por alguém.



Desejo a vocês bons dias!!!! Muitos Bons dias!!! ao som de bela música, beijos com sorrisos e muiiiiiiito bacon e molho inglês.



Você mostrou para todos aqueles que protege que a grande arma contra o mal, é viver, simplismente deixar viver.



Congratulo ambos, tão machucados e hoje tão felizes!!!



Muitos almoços, cafás da manhã, filmes, chocolates, vinhos e canções de bom dia!!!



Um imenso beijo de todo coração de quem orgullha-se cada dia mais de sua força e suas batalhas!



Bruce Wayne.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Batman X Buce Wayne



Respeitável público que o espetáculo comece, ou seria a batalha?



Os dias correram, e o vilão mais uma vez atacou, mas Batman vestiu sua máscara, sua capa e o confrontou, mas não da maneira como deveria. Olhou bem no fundo dos olhos do vilão que conhecia, mais ainda não nomeava disse que iria acabar com ele, mas ao final fugiu e se escondeu sob a guarda de de seu fiel amigo Alfred, sentiu-se confortado durante um momento, durante até alguns dias quem sabe?



Mas, como os vilões são ardilosos, sempre estão palenjando o proxímo golpe, mais uma vez Batman teve que confrontar seu arquiinimigo, e dessa vez a batalha seria derradeira, longa e muito complexa. Não existiria derrota se o cavaleiro das trevas não despir seu corpo, seu rosto, sua alma do disfarce.



O homem morcego decidiu faze-lo, e como é ardua a batalha contra esse inimigo. Afinal Bruce não passa ser um humano comum, cheio de fraquezas, falhas, com tantas dores e cicatrizes. Mas a hora havia chegado nada poderia derrotar aquele vilão, nem canhões, nem balas, nem facas, a identidade secreta teria que ser revelada.



E o vilão com sua cara de escarnio, odio, e saudades disse:



Eu esperava por você, sabia quem você era, sei, que não passa de um ser humano que esconde ternura e amor, por baixo da capa negra.



Batman então responde:



Resolvi me expor aqui estou vamos a batalha, mas daqui em diante gostaria que soubesse apartir desse momento as coisas irão mudar. Só você conhece Bruce Wayne!



Agora finalmente a batalha pode ter inicio.



quinta-feira, 21 de julho de 2011

Quero que vá...

Hoje estou absolutamente sem vergonha, vou parafrasear, plagear, não apenas Caetano, como a escritora de pé pra baixo.
Voltando a Caetano, "eu já arranhei minha garganta toda atrás de alguma paz", sinceramente não consegui encontra-la ainda me fazem falta as coisas tão simples que complicaram-se durante o caminho.
Sinto falta de Minas Gerais, mas não aquela estereotipada apresentada pelo quarto poder, quero aquela que me era apresentada com particularidade, carinho: nas padarias, sebos, livrarias, cinemas, becos, bares, noites vistas pela janela do banheiro enquanto se banha na água quente e alguém entra e te enche de beijos. Mesmo que eu viaje para esse lugar, os morros não serão os mesmos, os beijos de freira devorados de maneira avida, desejando, não os doces, mas sim a presença.
No paragrafo acima usei a idéia da escritora do blog citado, já que ela passa pelo mesmo percalço, para usar um eufemismo para dor do buraco que foi cavado, no local onde deveria bombear um coração feliz, tão feliz que fosse cinematografico, como nas comedias com as belas atrizes e com os galãs de sorrisos resplandescentes.
Mas, não é possivel voltar atrás, além de não ser possivel, irá contra todos, mas principalmente contra si mesmo, embora isso possa parecer paradoxal.
Hoje ao ver um retrato, amanhã ao sentir um cheiro, amanhã em uma conversa potencialmente sem intencionalidades.
Agora falo por mim, e não sei se deveria falar por outros, mas sei que existe alguém que conheço e amo e que gostaria muito de seguir em frente, não que não tenhamos seguido em frente, mas lá fundo ainda nos fins de noite na cia da bebedeira, longe dos sorrisos alheios são os olhos deles que estão em nós. Acredito que por mais doloroso, tudo que desejamos é seguir de maneira real em frente. Chega de pregar sorrisos na cara, chega de esconder, porque queremos demosntrar leveza de verdade.
Amor, coisinha complicada, dor mais complicada, eu só desejo sua felicidade, mesmo que com um misto de posse e amor.
Quero que você vá... quero que siga para seu sucesso, para sua paz, para sua felicidade.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Desabafo sem titulo

Hoje eu não sei o que escrever nesse blog, apenas sei preciso dizer. Mas dizer o que que os dias tem sido doloridos, e que aqueles em que passo anestesiada, são os melhores, são os de fuga.
Fugir de que? de quem?
Apenas correr em um direção desconhecida, sem dizer a ninguém sem, levar mochilas, lembranças, levar apenas um adeus.
Porém, como um ser contraditório, essa é minha natureza existem dias que quero tudo que eu achava que era meu de volta, apenas não queria a dor, que me atina, alucina, que faz com que as lágrimas escorram com fartura pelo meu rosto.
Se me perguntarem a quem dedico essas palavras, vou apenas responder apenas a tudo que me tornou triste, covarde, chorosa, iludida.
A quem derá eu não tivesse me desarmado, quem derá tivesse pemanecido atrás de minhas muralhas, será que essa dor seria minha?
Mas eu abri a guarda deixei os exercítos entrarem, por, alguns breves momentos fui tão feliz que mal podia acreditar, que tanta felicidade era merecimento.
E agora, sem concentração, sem abraço sem acalanto reconstruo a muralha novamente, pedindo a Deus ou Oxalá que não permita que os portões se abram.
Coloco uma pergunta seria essa a solução fechar as portas e ir embora ou dar chance ao novo, ou dar chance a reconstrução daquilo que parece perdido.
Será a solidão o caminho? Eu não sei, sei quero sorrir de verdade novamente, não apenas sorrir para não receber compaixão.
É constrangedor expor tudo aquilo que sente, mas solitário calar-se.

sábado, 4 de junho de 2011

Conselho de Mãe

O começo do fim, ou o fim do começo?
Um processo chegou ao fim, e você como age? chora, ri, foge, enfrenta?
eu ainda não sei qual alternativa me é plausivel.
Sei que planos são idealizados, destinos são traçados, mas que tudo pode desmoronar, assim em um passe de mágica, tudo pode ir embora.
O conselho é sguir em frente, focar nos objetivos, deixar a dor pra trás, são esses os conselhops das mães.
ou dizem você tem tanto a fazer, não desista, produza, faça o que você foi feita para fazer.
É uma tentaiva admiravel, é uma tentaiva necessária para não se perder.
Alguns dizem até para você procurar religiões, amores... acredito que deve ser buscar a si mesmo, afinal apenas você tem essa resposta, se o coração é apenas um orgão que bombeia sangue....
Acreditar que tudo vais passar, voc~e irá ouvir músicas tristes, provavelmente beber, mudar a disposição dos moveis em sua casa... mas vai cabar por mudar você mesmo, por que sem essa mudança a dor aind vai ficar latente.
Mas coragem, tudo tem um final.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Garota eu vou pra Califórnia?


Deus a quanto tempo não posto nada nesse espaço virtual, acredito que nem me lembre mais como é interagir aqui... Geralmente quando faço visitas pouco corriqueiras, faço referências a livros, canções, filmes que tenham me tocado e que gostaria de dividir com àqueles que leêm essa pequena junção de fraes soltas na internet.
Hoje a missão é mais dolorosa, ou quem sabe mais árdua, porque ela não irá dissertar, sobre as maravilhosas obras de arte com as quais tenho contato cotidiano, nesse momento a problematização é sobre algo intimo, que de outra forma não consigo exprimir.
Realmente tentei dizer, clamar muitas vezes entre, chás, chimarrão e muitas cervejas o que martela na minha mente já comumente hiperativa, agora ela supera todos os superlativos que possam significar agitação de pensamnetos.
Existe algo, crescendo dentro de mim, com a velocidade da luz, isso é a busca da paz, corriqueira, que o faz ver um filme, comer, um doce ou rir apenas... queria poder deitar em uma relva, observar tudo que se passa ao redor sem, questionar as amarras do que me prendem.
A minha prisão é unica, e de segurança maxima, essa que me mantém cativa, é a minha prórpria cabeça, que questiona, questiona e não consegue concluir...
O que fazer? para onde ir? porque ir?
Questões filosóficas que tem ranço de buteco, mas elas me movem todos os dias, sultimanente.
Será esse o desespero do fim? o fim não é um novo começo...
As etapas estão chegando ao fim e meu unico desejo é permanecer no processo, já que pela primeira vez sinto-me indecisa, sobre aquilo que não quero...
O fato é que esse caminho deve ser atrevessado, sem olhar pra trás, pois embora faça uso do passado, ele já se foi, mas o que está por vir me traz receio.
Existe uma amiga uma alma gêmea na verdade que por mera coincidencia do destino não carrega meu sangue, mas que se aproxíma do meu espirito a quem sempre aconselho, não sofra por antecipação, pois faço das palavras direcionadas a ela as direcionadas a mim.
Mas afinal tudo de que necessito está posto, cabe a mim, a decisão de me colocar perante e dentro da vida e vive-la, mas seria tão fácil sem esse fim, se esse processo não fosse um percalço, mas im um recomeço...
Afinal para onde vou? Qual o caminho correto a seguir?
Apenas sei que vou seguirei essses trilhos, vou tentar viver mais... sem dependencias, mas nunca sem rumo e sem sentimento.