Hoje eu não sei o que escrever nesse blog, apenas sei preciso dizer. Mas dizer o que que os dias tem sido doloridos, e que aqueles em que passo anestesiada, são os melhores, são os de fuga.
Fugir de que? de quem?
Apenas correr em um direção desconhecida, sem dizer a ninguém sem, levar mochilas, lembranças, levar apenas um adeus.
Porém, como um ser contraditório, essa é minha natureza existem dias que quero tudo que eu achava que era meu de volta, apenas não queria a dor, que me atina, alucina, que faz com que as lágrimas escorram com fartura pelo meu rosto.
Se me perguntarem a quem dedico essas palavras, vou apenas responder apenas a tudo que me tornou triste, covarde, chorosa, iludida.
A quem derá eu não tivesse me desarmado, quem derá tivesse pemanecido atrás de minhas muralhas, será que essa dor seria minha?
Mas eu abri a guarda deixei os exercítos entrarem, por, alguns breves momentos fui tão feliz que mal podia acreditar, que tanta felicidade era merecimento.
E agora, sem concentração, sem abraço sem acalanto reconstruo a muralha novamente, pedindo a Deus ou Oxalá que não permita que os portões se abram.
Coloco uma pergunta seria essa a solução fechar as portas e ir embora ou dar chance ao novo, ou dar chance a reconstrução daquilo que parece perdido.
Será a solidão o caminho? Eu não sei, sei quero sorrir de verdade novamente, não apenas sorrir para não receber compaixão.
É constrangedor expor tudo aquilo que sente, mas solitário calar-se.
terça-feira, 28 de junho de 2011
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