A palavra de ordem sempre é a coragem, eu nem sei bem, mas acho que ela vêm disputando espaço com a covardia, pois falhar, dar com os burros n'água é bem frustrante, a cada vez que uma nova oportunidade surge, uma série de planos são traçados, e todo mundo fica imaginando, como vai ser, o cheiro, os trajes, os sabores, os sons, tudo então é idealizado, mas como nem tudo é assim, o plano ideal vai ficando de lado e o que resta é o real.
A verdade é que fracassar te deixa devastado por um bom tempo, enquanto você cata os cacos do que poderia ter sido, não consegue entender o Porquê? sempre vem alguém que vai dizer que tudo tem uma razão de ser, que você fez o que deveria ser feito, que a lição é algo importante, mas a grande verdade aquela que ninguém admite, é que você vai levantar, bater a poeira, dizer que está tudo bem, que não foi nada (como quando você tropeça na rua, morre de vergonha e diz para alma caridosa que te estendeu a mão, não foi nada) lá dentro do seu coração você cria um certo receio.
Ninguém quer ficar desolado, ninguém quer jogar os planos fora, pela janela.
Todo mundo quer conseguir chegar ao cume e por isso se debate, rebola, requebra.
Hoje meu peito que se faz de corajoso, está receoso, com medo do porvir...
Como será se reconstruir? Qual será a alternativa?
Mas, essas são cenas dos proxímos capítulos.
domingo, 2 de junho de 2013
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